O fechamento da unidade básica de atendimento da Vila dos Sargentos, em Porto Alegre, é um atestado deplorável da rendição ao tráfico com o qual nem a sociedade, nem quem a representa deveria se conformar facilmente. Quando integrantes de facções criminosas passam a ditar as regras, deixando mais de 5 mil moradores sem atendimento médico de um momento para outro, é porque o poder público se ausentou demais, ignorando atribuições básicas. É preciso reverter esse quadro, enquanto é tempo.
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