Com uma monarquia eletiva, onde o dito presidente, para ficar na história, exige a execução de obras faraônicas e, para poder governar, precisa aliciar a qualquer preço um congresso absolutamente irresponsável, que não pode ser dissolvido em hipótese alguma, vote o que votar, aconteça o que acontecer. Com um absurdo sistema de eleições proporcionais, agravado por coligações, em que dezenas de partidos, sustentados por dinheiro público, se transformaram em meros cartórios de registro de incríveis candidatos que se entredevoram numa luta vale tudo de impossível fiscalização e o iludido eleitor só pode dizer sim a um candidato-isca.
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