A Ajuris, em resposta ao leitor Fabiano Pinto (ZH, 27/2), esclarece que os juízes citados têm jurisdição na Vara de Execuções Criminais da Capital e, nessa qualidade, sua atribuição é zelar pelo cumprimento da Lei de Execução Penal e pelo respeito ao princípio constitucional da dignidade da pessoa. É reconhecido em favor de qualquer pessoa submetida, definitiva ou provisoriamente, à restrição da liberdade direitos, dentre eles o de tratamento adequado e respeitoso. A Constituição veda penas cruéis.
Luis Christiano Enger Aires
Diretor do Departamento de Valorização Profissional da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris)
Concordo inteiramente com Rosane de Oliveira (ZH, 28/2). É no mínimo estranha a passividade dos prefeitos de municípios frente ao problema das isenções no transporte público e, ao mesmo tempo, a atitude de muitos em jogar a população contra os prestadores do serviço.
Antonio Augusto d’Ávila
Economista – Porto Alegre
A sociologia de gabinete de Marcos Rolim, além de ultrapassada, é ultrajante. Em sua coluna "Sobre túneis e funis" (25/2) ao afirmar que jovens negros e pobres são recrutados por facções nos presídios, desconhece a realidade das ruas. Ninguém precisa virar bandido por ser pobre. E, sim, traficantes são homicidas, pois diariamente acabam com a vida de famílias ao condenarem pessoas ao vício.
Vanderlice Moreira de Lima
Policial civil
A capa do jornal (ZH, 25/2) com juízes intimando o Estado a acomodar bandidos algemados e em condições degradantes é um deboche. Sugiro que deem uma volta por hospitais, postos de saúde e ruas e assistam ao que realmente é degradante. Poupem-nos desta barbárie que é dar assistência a bandidos usando nosso dinheiro.
Arlette Chagas
Secretária – Cachoeirinha
MOMO
Uma lástima o Rei Momo não ser o nosso presidente. Neste final de fevereiro, apesar de Lava-Jato, corrupção, classe política em baixa, saúde e segurança inexistente e bandidagem sem freios, entre tantos outros problemas, na TV só se vê alegria e felicidade entre o povo. Quem não é daqui não acredita que temos tantos problemas.
Mário Weber
Administrador – São Leopoldo
Água de Porto Alegre
Novamente estamos tomando água com gosto e cheiro. É inadmissível que um órgão especializado como o Dmae nestes vários anos ainda não tenha descoberto o que causa o problema em Porto Alegre. Resumindo: incompetência, descaso, bagunça, falta de seriedade, descalabro administrativo, tudo o que mostra a forma como os consumidores são tratados. Privatizar é a solução. Acabar com estes cabides de empregos pagos por nós.
Sérgio Tostes de Escobar
Produtor rural – Porto Alegre
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Editado por: Lúcia Pires – 3218-4399