O Brasil não pode aceitar com resignação a informação de que estancou a sua capacidade de melhorar a qualidade de vida da população. É o que indica o Relatório de Desenvolvimento Humano, das Nações Unidas, no qual o país perdeu uma posição em relação ao ranking anterior, que compara dados de 188 países. Ficamos, em 2014, no 75º lugar, abaixo de nações com menor potencial econômico, como o Sri Lanka. A pesquisa é a denúncia mais acabada dos efeitos da estagnação da produção e da consequente perda de emprego e renda nas condições de vida, depois de um período de recuperação.
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