Nos últimos dois meses, o governo do Estado vem parcelando os salários dos funcionários do Executivo. Isso não ocorre por uma vontade deliberada do atual governo, mas por conta de um desequilíbrio fiscal histórico. Há dois aspectos a serem destacados sobre a crise financeira. O primeiro é que não cabe ao contribuinte pagar a conta, mais uma vez, com um novo aumento de ICMS. Entre 1997 e 2014, a arrecadação de ICMS cresceu 132% acima da inflação. A sociedade gaúcha já deu a sua contribuição.
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