Após a tragédia da boate Kiss, que resultou na morte de 242 pessoas e deixou centenas de feridos, o Ministério da Saúde criou um centro de atendimento aos sobreviventes, que passaram a necessitar de acompanhamento médico constante. Um cadastro de todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente com o incêndio (feridos, familiares, socorristas) está em andamento. O objetivo é monitorar essas pessoas por um prazo de cinco anos.
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