O documento final da 16ª Cúpula do Brics em Kazan, na Rússia, retrocedeu no apoio explícito à demanda histórica do Brasil de conquistar um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). A expansão do Brics de cinco para dez membros no ano passado acabou por complicar a negociação interna. Ao fim, a Declaração de Kazan, primeira reunião de líderes ampliada, deixou de mencionar de forma clara o endosso ao objetivo comum de Brasil, Índia e África do Sul.
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