Em meio as eleições primárias, que definem os candidatos que concorrerão às eleições presidenciais de outubro na Argentina, placas em homenagem a mortos pela última ditadura do país (1976-1983) apareceram pichadas, com os dizeres "terroristas", "assassinos", "não foram 30 mil" e alusões ao pré-candidato ultradireitista à presidência, Javier Milei.
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