A Anistia Internacional denunciou o uso, por parte da Rússia, de bombas de fragmentação na Ucrânia, que teriam provocado a morte de civis. A entidade pediu a abertura de uma investigação por "crime de guerra".
As bombas de fragmentação são munições compostas por um projétil conhecido como "bomba-mãe", que carrega várias centenas de mini-bombas ou submunições. São lançadas por avião ou em terra por foguetes.
Projetadas para se dispersar em áreas grandes, podem alcançar a superfície de vários campos de futebol.
A produção, utilização, armazenamento e transferência das bombas de fragmentação são proibidos pela Convenção de Oslo de 2010, mas elas continuam a ser utilizadas em conflitos na Síria, no Iêmen, na Líbia e em outras regiões.