Elas fugiram do grupo Estado Islâmico (EI), que agoniza no leste da Síria, mais por fome do que por arrependimento: Chloé e Chaïma, duas francesas entrevistadas pela AFP, estão dispostas a voltar para seu país, mas sem sacrificar sua interpretação estrita do Islã e para serem julgadas de forma igualitária, não como "animais".
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