Não por acaso, a agora ativista Lilian Adriana Tintori Parra, 39 anos, foi recebida antes mesmo dos governantes sul-americanos pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em audiência na Casa Branca. Trata-se da mulher do líder oposicionista venezuelano Leopoldo López, preso pelo governo de Nicolás Maduro e condenado a 10 anos de prisão sob a acusação de incitar a violência nas manifestações de 2014, que resultaram em 43 mortes. A ironia é que essas vítimas são quase todas opositoras, abatidas pelas forças repressoras do governo.
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