Não bastassem filas de sete horas sob o sol caribenho para comprar um quilo de farinha em mercados desabastecidos, os venezuelanos se veem em apuros pela retirada de circulação da sua cédula de maior valor. O presidente Nicolás Maduro tentou atenuar o drama: prorrogou até 2 de janeiro a vigência da nota de cem bolívares, preocupado com o risco de uma explosão social no Natal e no Ano-Novo.
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