Soweto, África do Sul - Logo depois que Michel Sidibe se tornou o diretor executivo da agência de prevenção da Aids, um tribunal no Senegal sentenciou nove homens homossexuais, todos educadores a respeito da Aids, a oito anos de prisão por "comportamentos antinaturais".
Em uma de suas primeiras ações como novo chefe da Unaids, Sidibe voou até o Senegal para pedir que o idoso presidente Abdoulaye Wade perdoasse aqueles homens. Sidibe, filho de um político muçulmano do Mali e de uma francesa branca e católica, perguntou ao presidente - que também é casado com uma mulher francesa e branca - se ele já havia sofrido discriminação.
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