Ouvida pela CPI que investiga possíveis irregularidades em compras de material didático pela secretaria Municipal de Educação (Smed), a ex-servidora Mabel Luiza Leal Vieira defendeu a legalidade de processos e repetiu que não tinha poder de decisão sobre aquisições.
Segundo Mabel, que foi assessora técnica do gabinete da então secretária Sônia da Rosa, as decisões sobre as compras eram tomadas em conjunto pelo setor pedagógico, passando pelo jurídico, equipes técnicas e pelo comando da secretaria.
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