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Polícia Civil aperta o cerco ao neonazismo no Estado

Estão sob investigação as ligações de jovens com um italiano de extrema-direita que teria agido como recrutador de combatentes para a guerra civil na Ucrânia 

Carlos Rollsing

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Polícia Civil / Divulgação
Em 8 de dezembro de 2016, Polícia Civil gaúcha apreendeu material nazista em sete municípios

O conflito entre Ucrânia e Rússia no Leste Europeu, que se arrasta por mais de dois anos, gerou ações de recrutamento de lutadores e simpatizantes no Brasil. No Sudeste e no Sul, um italiano de extrema-direita teria atuado como caçador de militantes – com gaúchos entre eles – para as organizações conhecidas como Batalhão Azov e Misanthropic Division. As duas são pró-Ucrânia, nacionais-socialistas e nasceram para enfrentar as tropas pró-russas e separatistas em 2014. Parte de seus membros é antissemita e defensora da supremacia racial. O Batalhão Azov inclusive ostenta símbolos de inspiração nazista.

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