O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta sexta, 6, que a investigação sobre o assassinato de três médicos na Barra da Tijuca, ocorrido na madrugada de quinta-feira, 5, vai continuar, embora um grupo de suspeitos tenha sido morto supostamente pelos próprios comparsas e superiores hierárquicos, como castigo por terem se enganado ao identificar a vítima. Castro classificou as facções criminosas e milícias que agem no Estado do Rio como "máfia".
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