O advogado Mario Cipriani foi o terceiro a fazer sustentação nos debates do júri da Kiss, nesta quinta-feira (9), em favor do seu cliente, o sócio da boate Mauro Hoffmann. O defensor disse que não se discute o fato de Hoffmann se sócio. Ele era, reconhece, mas assegura que a acusação do Ministério Público não demonstrou qual foi a conduta delituoso do seu cliente.
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