A construção da quarta faixa da freeway, entre Porto Alegre e Gravataí, começou a ser realizada em maio de 2014, um mês depois da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) dar a autorização para o início dos trabalhos. As obras foram concluídas em dezembro de 2015.
Também foram construídos um viaduto de acesso à Rua João Moreira Maciel, em Porto Alegre; melhorias na pavimentação e drenagem na Avenida Ernesto Neugebauer, também na Capital e duas alças no trevo com a RS-118, em Gravataí. Como as melhorias não estavam previstas em contrato, a conta poderia ter sido paga de duas formas: recursos transferidos pelo governo federal ou extensão do prazo de concessão até que houvesse o reequilíbrio do investimento.
Em abril de 2016, a União transferiu R$ 241,7 milhões para a Concepa. Uma obra prevista e não realizada foi a construção de uma alça de acesso direto para a Avenida Ernesto Neugebauer para quem trafega pela freeway no sentido Capital-Litoral.
Em agosto de 2013, a ANTT aprovou a construção da primeira parte da construção da quarta faixa, em um trecho de 2,6 quilômetros, entre a Rodovia do Parque e a Avenida Castelo Branco. A obra foi concluída em março de 2014.
O serviço não teve gastos extras. A ANTT acatou solicitação da Concepa, que não precisou alargar o acostamento da ponte do Rio Jacuí, na BR-290.
Obra foi proposta pela Concepa
Em junho de 2013, a Concepa apresentou um projeto para tentar diminuir os congestionamentos na freeway em 21 quilômetros de rodovia entre Porto Alegre e Gravataí. No projeto, a empresa apontava que a lentidão registrada nessa região gerava 1,5 mil horas de congestionamento por ano aos motoristas, o que corresponde a mais de dois meses de lentidão.
Essa alternativa ganhou corpo após a implantação da mesma medida entre Osório e Santo Antônio da Patrulha. Congestionamentos naquele ponto da rodovia correspondiam a 144 horas do ano, o que equivalia a seis dias de lentidão.