Quando assumiu o posto de primeira-dama de Caxias do Sul em janeiro deste ano, Andrea Marchetto Guerra, 40 anos, ouviu dos amigos próximos uma pergunta que a deixou intrigada: afinal, qual é o papel da primeira-dama? Sem querer apenas figurar à sombra do marido, o prefeito Daniel Guerra, a fonoaudióloga formada pela Ulbra em 2000 buscou o seu propósito num tema sensível à cidade: a inclusão dos imigrantes negros vindos do Senegal e Haiti. Com as portas da prefeitura abertas para os africanos e caribenhos, ela pretende estabelecer uma nova política, totalmente contrária à da gestão anterior.
África, Caribe e Itália
A primeira-dama que quer integrar os imigrantes negros a Caxias do Sul
Com as portas da prefeitura abertas para haitianos e senegaleses, Andrea Guerra pretende estabelecer uma nova política na maior cidade da Serra
Mauricio Tonetto
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