Muitas das pessoas que passaram pelo Cemitério do Centro Israelita, em Porto Alegre, para se despedir de Marcos Rachewsky, na última terça-feira, tinham pelo menos uma história para contar sobre o empreendedor, que fazia amigos, e não clientes. Grande parte dos relatos, conta a família, relembrava a trajetória do varejista à frente da Soberana dos Móveis e sua personalidade afetiva, que se espelhava no slogan da empresa: "O crediário mais amigável da cidade".
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