Os sindicalistas e os adversários vão crucificar a presidente Dilma Rousseff por ter vetado a fórmula 85/95 como substituta do fator previdenciário, mas quem tiver juízo e cabeça fria concordará que a decisão é sensata e não prejudica os trabalhadores. Ao se comprometer em encaminhar ao Congresso uma medida provisória baseada na regra de 85 pontos (somando idade e tempo de contribuição) para as mulheres e 95 para os homens, mas com progressão baseada na expectativa de vida, Dilma evita uma derrota certa no Congresso, na hora da apreciação do veto.
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