A Marcha da Maconha do Rio de Janeiro teve, neste ano, dois temas: a luta pela liberdade de todos os cultivadores da erva que estão presos e a solidariedade às vítimas da guerra às drogas. O advogado André Barros, autor da representação no Supremo Tribunal Federal (STF) que descaracterizou a marcha como uma apologia ao uso da maconha, disse que, no Rio de Janeiro, atualmente, há 20 pessoas presas por causa da produção da planta.
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