O juiz de Três Passos, Marcos Luís Agostini, negou nesta terça-feira um pedido de novos esclarecimentos, feito pela defesa do médico Leandro Boldrini, sobre o laudo pericial que apontou como inconclusiva a autoria da assinatura do pai de Bernardo em uma receita de midazolam. A droga foi encontrada no corpo do garoto após autópsia. De acordo com Agostini, o Instituto-Geral de Perícias (IGP) concluiu o trabalho:
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