Não que vocês tenham perguntado, mas o autor deste texto trabalhou como vendedor ligado a uma companhia de seguro-saúde por um breve período nos anos 1990. Os poucos meses em que exerci o ofício me ensinaram muitas coisas _ a principal delas: não importa o que tenha dito o vendedor, leia com atenção as apostilas informativas e os contratos. Às vezes a pílula que o cara dourou tem um gosto amargo na hora em que você descobre o que comprou de fato. Outra coisa interessante: o consumidor geralmente enxerga o seguro como um produto problemático, uma garantia que você a contragosto paga torcendo para não usar. É comum ouvir o resmungo: "bá, mas pagar esse dinheiro todo pra não usar?"
Artigo
Carlos André Moreira: seguros, segurança e o Batman
Leia o artigo publicado na Zero Hora desta quinta-feira