José Otávio Germano (PP-RS) seria mais do que um integrante do baixo clero no suposto mensalinho do Partido Progressista (PP). Em depoimento, o doleiro Alberto Youssef coloca o deputado em um "grupo hegemônico" que comandou a sigla de 1994 a 2011. Apesar da posição, o gaúcho foi citado pelo próprio delator na relação de parlamentares que receberiam as menores fatias da mesada financiada com recursos desviados da Petrobras.
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