O Ministério Público argentino, oficialmente, deu razão ontem ao procurador Alberto Nisman, que morreu de forma misteriosa às vésperas de se pronunciar no Congresso acusando a presidente Cristina Kirchner de encobrir a participação iraniana no atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia). O procurador Gerardo Pollicita denunciou Cristina, o chanceler Héctor Timerman, o líder sindical Luis D'Elía e o deputado Andrés Larroque.
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