Apontado pela presidente Cristina Kirchner como um dos mistérios em torno da morte de Alberto Nisman, o retorno do procurador à Argentina em 12 de janeiro não teve nada de obscuro. Segundo a mandatária, Nisman teria interrompido férias com a família na Europa e voltado às pressas, deixando a filha de 15 anos sozinha à espera da mãe em um aeroporto de Baleares.
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Promotor argentino é sepultado em meio ao mistério sobre sua morte
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