A perícia nos restos mortais de João Goulart, divulgada nesta segunda-feira, não localizou vestígios de substâncias que possam ter sido usadas para envenenar o ex-presidente, deposto pelo golpe militar de 1964. O exame indicou que os dados clínicos e as circunstâncias da morte de Jango, em dezembro de 1976 na Argentina, são compatíveis com causas naturais.
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