A contratação da mesma empresa que implantou o sistema de marcação de consultas no Estado e na Capital será alvo de ação de improbidade administrativa em Canoas. O motivo é que a prefeitura contratou a GSH - Gestão e Tecnologia em Saúde em 2011 sem licitação, pelo prazo três anos e custo de R$ 18 milhões, para implantar e adaptar o software Aghos ao teleagendamento de consultas. Conforme o procurador da República Pedro Antônio Roso, que irá ajuizar a ação nesta semana, não há justificativas para o Executivo municipal ter declarado inexigibilidade do processo licitatório, que é admitida em caso de não existir possibilidade de concorrência.
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