A Justiça da Rússia reduziu a acusação de pirataria contra um grupo de 30 ativistas do Greenpeace que foram presos após realizar um protesto em uma plataforma de petróleo. Agora eles responderão por vandalismo e, ao invés de 15 anos de cadeia, podem pegar no máximo sete.
A informação foi divulgada por um porta-voz da comissão investigadora, apontou a agência de notícias local Itar-Tass. O dirigente do Greenpeace na Rússia, Vladimir Chuprov, disse que as acusações por vandalismo são "grandemente desproporcionais".
A gaúcha Ana Paula Maciel, de 31 anos, e outros ativistas do Greenpeace foram presos pela Guarda Costeira russa em 19 de setembro, após protestar próximo de uma plataforma de extração de petróleo no Ártico.