Com toda essa abrangente onda de oficialização da tendência gay, até mesmo o papa Francisco se manifestou favorável aos gays, com reconhecimento até da ciência de que há agora três gêneros imperantes, não só o masculino e o feminino, mas também o gay, pois ainda assim eu não consigo ganhar coragem para sair definitivamente do armário.
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Zero Hora noticiou terça que o colunista de ZH Fabrício Carpinejar foi agredido enquanto trabalhava numa reportagem para a TVCOM. O colunista foi alvo de socos e pontapés.
Vejo agora que há realmente uma tendência da imprensa para publicar notícias ruins.
Eu, por exemplo, há 44 anos recebo carinhos e atenções especiais da população nas ruas, e nunca se noticiou isso em meu jornal.
Será que não gostamos mesmo das notícias boas?
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Publiquei na quarta-feira, neste espaço, um relato de sequestros, assaltos e tiroteios havidos na data anterior no Estado e na Capital.
Fiquei pensando em como, com toda essa insegurança que grassa pelas ruas, nunca fui atacado por agressores e facínoras.
E depois pensei melhor: é que fiz um contrato de segurança privada com outra quadrilha, que me protege por toda parte onde ando.
Eis a quadrilha que me ampara sempre: o Pai, o Filho, o Espírito Santo e a Virgem Santíssima.
Essa quadrilha me blindou contra todas as outras quadrilhas.
A quadrilha da fé.
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Eu estava contando ao meu amigo Moisés Mendes que um outro amigo meu se havia doente, alvo da síndrome de Miller Fisher.
Foi quando o Moisés me perguntou o que origina essa síndrome que ataca seriamente o meu outro amigo.
Esse Moisés tem cada uma! Pois, se é síndrome, não tem origem. Sempre que a medicina não sabe a origem de uma doença, ela diz que é uma síndrome.
Quando surge a palavra síndrome no diagnóstico de um doente, podem crer que é encrenca séria.
O Moisés tinha de saber que síndrome quer dizer exatamente isto: estado mórbido caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas que podem ser produzidos por mais de uma causa.
E vem o Moisés querer que eu afirme exatamente qual é a causa da síndrome que atacou meu outro amigo.
Ora, vá plantar batatas!