É 0h22min de quinta-feira em Aktobe, no noroeste do distante Cazaquistão. Na concentração do F.C. Aktobe, em um quarto com climatização e geladeira, como ele me descreve, Yuri Mamute atende à chamada no WhastApp. Confesso que esperava ouvir lamúrias pelas dificuldades em se adaptar à vida ao país encravado no meio da Ásia, mas com uma pequena ponta na Europa. Mas um Mamute eloquente e entusiasmado com a vida no gelado Cazaquistão não permite um segundo de dúvida:
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