A Chapecoense deve decidir até o final da tarde desta quinta-feira onde vai jogar o segundo jogo da final da Copa Sul-Americana. A Arena Condá não pode sediar a decisão pois tem apenas metade da capacidade exigida, que é de 40 mil torcedores.
A limitação de camarotes para a imprensa e a falta de um camarote de honra para os patrocinadores e dirigentes da Conmebol era outra dificuldade.
O presidente da Chapecoense, Sandro Pallaoro, disse que ainda tentou argumentar com os dirigentes da Conmebol se haveria uma chance de jogar em Chapecó mas recebeu a negativa.
- Infelizmente a decisão não será em Chapecó – disse o dirigente.
Com isso a decisão será em Porto Alegre ou Curitiba. Já foram oferecidos os estádios Beira Rio, do Inter, a Arena do Grêmio, a Arena da Baixada, do Atlético-PR e o Couto Pereira, do Coritiba.
Na entrevista coletiva o técnico Caio Jr disse que precisa ver o que é melhor para o clube, mas gostaria que fosse na capital paranaense, onde tem sua residência.
- Se eu pudesse receberia todo mundo na minha casa – brincou.
Sandro Pallaoro lembrou das dificuldades pelas quais passou até chegar a uma final de competição internacional.
- A Chapecoense é um clube grande, um clube novo, o Brasil tem muitos clubes velhos que se acham grandes – declarou.
Só falta agora colocar a estrela no peito, de campeão da Sul-Americana.
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