Se o ano fosse 2002, 2003 ou 2004, diria que nosso retrospecto na Copa do Brasil nos daria otimismo para o jogo de hoje, contra o Atlético-PR, e largaríamos como favoritos ao título. Afinal, levantamos a taça da Copa do Brasil por quatro vezes. Ainda somos os maiores vencedores do torneio, ao lado do Cruzeiro. Porém, nos últimos (muitos) anos, nosso desempenho me deixa com um pé atrás. Já fomos eliminados de tudo que é jeito: no tempo normal, em casa, fora de casa, sem fazer nenhum gol em quatro jogos (em 2013, quando caímos para o nosso adversário de hoje na semifinal) e até por racismo, como no caso do goleiro Aranha.
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