Após Francisco Novelletto acionar seus contatos na CBF e descolar um jogo a mais para o Brasil-Pel no Bento Freitas em reforma, contra o Tupi, dia 11 de junho, mesmo sem a capacidade mínima de 10 mil pessoas exigida pelo regulamento da Série B, o Xavante montou uma operação em três frentes para seguir em casa.
O Brasil-Pel tem planos A, B e até mesmo C para colocar em prática.
O plano A é encerrar em tempo recorde a arquibancada atrás da goleira do placar. As vigas de suporte começaram a ser instaladas ontem. Mas, mesmo em caso de rapidez absoluta, a vistoria da Brigada Militar (Corpo de Bombeiros), jamais seria feita a toque de caixa.
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Quase impossível.
O plano B começa sábado, às 6h: a demolição lá do outro lado, atrás da outra goleira, para erguer arquibancada móvel. Seria um processo rápido. A limpeza dos destroços demoraria mais do que a demolição em si.
Viável.
Por fim, o plano C: Beira-Rio. Porto Alegre é mais perto de Pelotas do que Caxias para a fanática torcida xavante. O Inter já foi acionado, através do vice de administração, Alexandre Limeira. A Arena do Grêmio não está descartada.