Nem poderia ser diferente. Após três fracassos em cinco meses, Alberto Guerra, o novo homem forte do futebol do Grêmio, fez o que tinha de fazer: assumiu com um discurso forte, de cobrança, pedindo resultados urgentes aos habitantes do vestiário do Humaitá. Só Deus sabe se vai dar certo, mas a verdade é que acendeu o sinal de alerta e que Roger Machado e sua turma estão sob observação e com a corda apertada no pescoço.
Rivalidade – Vai sair faísca. Logo mais, em Montevidéu, mais um jogo imperdível. De um lado, o valente Nacional, que despachou o poderoso Corinthians, do outro o sempre temido Boca, ainda irregular, mas com história na Libertadores.
Caldeirão – É proibido adiar. Neste sábado, no Bento Freitas, o Brasil-Pel começa a sua corrida na Segundona ao receber o Paraná, que está longe de ser assustador. Jogo muito importante, decisivo, como todos os outros que terá, e que o Xavante precisará, como nunca, transformar a sua casa num caldeirão.
Participante – Diferentemente dos últimos anos, desta vez o Inter, apesar do título de hexa do Gauchão, entra no Brasileirão sem ser visto como um dos favoritos ao caneco. Tudo pode mudar com a chegada de reforços, com uma boa largada, mas por enquanto, o Colorado, como deseja o técnico Argel Fucks, é apenas um participante da competição mais difícil do planeta.
Perguntinha: A Dupla vai começar bem o Brasileirão?
