O técnico Lisca recusou convite do Figueirense. Balançou. Ficaria perto de casa e assumiria um time de Série A, mas o trabalho consolidado e a sequência no Ceará, mais a boa relação com os dirigentes em Fortaleza pesaram na decisão, diante das incertezas no Orlando Scarpelli.
A exigência de desembarcar em Florianópolis sozinho, sem sua equipe de apoio, foi determinante na recusa.
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Luiz Carlos Cirne Lima de Lorenzi, o Lisca, perderá dinheiro com o "não" ao Figueirense. Está apostando no futuro, no longo prazo, em sinalizar ao mercado que a estabilidade e a confiança em torno de um projeto são mais importantes.
Lisca não é tão doido assim, como dizem.
*ZHESPORTES
