Nenhuma emissora de televisão quis pagar os potentes milhões pedidos pelos clubes para patrocinar esta Copa. Alguns dirigentes acham que o mundo está cheio de otários. Uma competição de seis rodadas, com muitos clubes sem expressão, com jogos acumulados em meio a outras competições tradicionais.
Um péssimo produto, montado um uma correria desenfreada não poderia atrair nada. Não foi pouco o que falamos sobre isso. O Cruzeiro foi o primeiro a tirar o cavalo da chuva. Eles não aprendem. Por isso, acabam se entregando para os vigaristas da CBF, muito mais organizados. Deu no que tinha que dar.
Devaneios
Santa Catarina entraria na competição com quatro clubes. Nenhum de grande expressão. Paraná, a mesma coisa. Rio de Janeiro só entraria com dois dos seus quatro grandes clubes.
Número muito maior de clubes pequenos do que de grandes. Nenhum clube do rico do mercado paulista. Quem poderia se interessar por estes devaneios dos clubes? Deu no que deu.
Alisson
Três caminhos entre Inter e seu goleiro. O melhor é ele renovar seu contrato ganhando muito mais e alongando seu contrato. Pode ser também a venda para a Juventus, por 6 milhões de euros, o que o Inter considera pouco. A terceira possibilidade, que é ruin para todas as partes, é não acontecer nada.
O Inter entrega o jogador de graça, mas antes o retira do time e o coloca em Alvorada. Ruim para os dois. O bom senso aposta na renovação do contrato do jogador.