O primeiro negro do futebol brasileiro foi Milton Carregal, em 1905, do Bangu, time de uma indústria de tecelagem, formado por engenheiros ingleses e brasileiros graduados. Um dia faltou um jogador e recorreram a um alienígena. Em 1916, o Fluminense buscou um negro no América, Carlos Alberto, que disfarçava usando pó-de-arroz no rosto e no cabelo, daí o "pó-de-arroz" do Flu. Por racismo, não por suposto requinte.
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