Se é praxe o técnico esconder a equipe antes de um jogo de maior importância, no caso do Caxias que irá a campo no Ca-Ju de quinta-feira o mistério é não é apenas opção, mas sim uma realidade que Paulo Turra enfrenta diante de uma série de incertezas para montar o time grená.
Se no meio-campo o retorno de Edmilson após cumprir suspensão é uma-certeza, na lateral-esquerda abre-se uma dúvida com a ausência de Rafael Carioca, que levou o terceiro amarelo contra o Inter e está fora. Raone seria o substituto natural, mas André Luis e até Léo Carioca podem aparecer improvisados na função. Também sem ter definida a dupla de ataque, que ainda não foi repetida até aqui no Gauchão por razões físicas e/ou táticas, Turra ainda espera poder contar com Bebeto e Baiano, para ter uma equipe mais próxima da que considera ideal no clássico.
- O departamento médico é o meu maior reforço. Vamos aguardar o laudo desse retorno, mas independente da situação não vou lamentar. Já mostramos que somos uma equipe intensa, que marca e chega bem à frente, independente de quem jogue _ comenta o treinador.
Após uma atuação no fim de semana em que considerou sua equipe bem superior à adversária, apesar da derrota de 2 a 1 para o Inter, Turra ressaltou que confia na evolução da equipe a cada jogo.
- Fomos bem melhores que o Inter, no segundo tempo especialmente. No final do jogo dei os parabéns para os jogadores e falei que essa é a cara do Caxias. A evolução é um processo que eu sabia que aconteceria. Estamos trabalhando para o ano todo, não para uma partida.
No Centenário
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Paulo Turra deve fazer mistério até instantes antes do clássico
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