Estão certos, não têm melhor saída da crise e nem por isso ficam prostrados. As contratações de Grêmio e de Inter são, se assim se pode dizer, modestas. Não têm um grande investimento, não há desembolso, nem novas dúvidas. O caso do goleiro Dida é exemplar nesta matéria.
O Inter pediu licença ao Grêmio para negociar com ele, porque o contrato ainda vigorava até o fim do ano. O Grêmio concordou e mandou abraços. Revelou-se o interesse de um e o desinteresse de outro. Um negócio simples, e que não indenizou o contratado nem o contratante.
Dida deve ter se surpreendido. No país, que me lembre, não houve ainda um negócio de porte como esse.
E assim vai ser. Wellington Paulista sempre faz gols contra o Grêmio, segundo uma estatística que não conhecia, mas que lhe concede uma credencial bem específica e de inegável valor na diferença entre Inter e Grêmio.
O zagueiro Pedro Geromel ainda não tem os reconhecimentos do torcedor do Grêmio, um zagueiro de quase dois metros formado na Europa, já agora com experientes 28 anos, certamente vai resolver um dos problemas do time.
O sobrenome pouco comum vai acompanhá-lo para encorpar o simples Pedro.
Opinião
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