Francisco Stifano, 37 anos, é o técnico do Zamora, o clube de menor expressão no Grupo 8 da Libertadores. Mas está longe de ser o menos ambicioso. Seu plano imediato é garantir os nove pontos em casa para encaminhar a classificação histórica à segunda fase. Isso passa por estragar a estreia gremista, no dia 9 de março, em Barinas. A longo prazo, Stifano pensa em repetir no, Exterior, o sucesso como técnico em seu país. Sonha com algum país de língua espanhola da América do Sul, mas coloca em seu horizonte a Europa. Na Venezuela, ele está afirmado. Conquistou dois títulos nacionais, em 2015 e 2016, e o campeonato absoluto em 2016 (quando se enfrentam o campeão de cada semestre). Pelas taças e pelo estilo de jogo do seu time, intenso e de bom manejo da bola, já foi chamado de "Guardiola venezuelano". Na tarde de ontem, conversei por telefone com Stifano. Confira trechos.
Opinião
Leonardo Oliveira: o que pensa o técnico do Zamora, o "Guardiola venezuelano"
Colunista conversou com treinador do rival gremista na Libertadores
Leonardo Oliveira
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