O Atlético Nacional mostrou mais uma vez que é o favorito do Grupo 4 da Libertadores. Nesta terça-feira, jogando em seu estádio, o Atanasio Girardot, em Medelín, o time colombiano não tomou conhecimento do Peñarol do Uruguai, que jogou como um pequeno, numa retranca fortíssima. No fim, venceu por 2 a 0, resultado injusto tamanha as chances que o time da casa perdeu durante a partida. Os gols foram marcado por Bocanegra e Marlos Moreno, ambos na etapa final.
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O Atlético Nacional tem campanha exemplar. Três vitórias em três jogos, com nove pontos, sete gols marcados e nenhum sofrido. Já o Peñarol estaciona na lanterna, com um ponto e coma classificação correndo sério risco. A vice-liderança é do Sporting Cristal do Peru, que foi para quatro pontos após a vitória por 3 a 2 sobre o Huracán, que tem três pontos.
O jogo foi um massacre colombiano, que terminou a partida com 17 finalizações, contra apenas três do Peñarol entrou com uma formação muito diferente daquela que vinha jogando na Libertadores e no Uruguaio, um esquema 4-5-1 com muitos volantes.
Logo aos 40 segundos, o time da casa só não abriu o placar porque o zagueiro Emilio Mac Eachen salvou. Moreno, Bocanegra e Guerra tiveram grandes chances, mas chutaram muitas bolas para fora e algumas foram defendidas pelo goleiro Guruciaga.
No segundo tempo, o massacre continuou. A diferença é que a bola entrou. O primeiro gol foi aos 9min. Bocanegra arriscou de longe e Guruciaga aceitou. Aos 25min, Marlos Moreno concluiu boa trama do ataque colombiano e marcou seu terceiro gol na Libertadores. Com a vitória assegurada, o Nacional se resguardou mais em seu campo e deixou o tempo passar aguardando o apito final do juiz brasileiro Heber Roberto Lopes.
Na próxima rodada os dois voltam a se enfrentar, mas desta vez em Montevidéu. Uma nova vitória classificará o time de maior torcida da Colômbia às oitavas de final da Libertadores.
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