Não foi uma atuação exuberante. Mas vencemos e trouxemos, além dos três pontos, boas notícias de Curitiba. Das novidades que começaram o jogo, Praxedes deixou ótima impressão. É daqueles jogadores que joga fácil, enxerga bem o jogo e faz a bola rolar. Errou muito pouco. É jovem. Vai errar. Mas vai ganhando chances e espaço no grupo.
Lindoso rendeu mais do que Musto. De novo. Pottker teve tudo o que um jogador precisa: tempo para jogar e uma chance clara de gol, para fazer. Não fez. De novo.
Thiago Galhardo começou no banco por desgaste muscular. Lembrando que ele voltou a jogar depois dos demais. Quando entrou, mostrou que é o jogador mais importante do ano, até agora. Deixou Guerrero na cara do gol, e isso é tudo que o peruano precisa.
Não tem mistério. O futebol, na sua essência, é bem lógico. Se seu time tem um centroavante de altíssimo rendimento, sirva-o. O resultado é bem previsível.
Quem não estreou muito bem foi o VAR
O lance da cotovelada em Guerrero pode até ter sido acidental. Mas não seria a função do VAR chamar o árbitro para analisar o lance, já que ele não viu no campo?
E o pênalti claro sobre Patrick? O pessoal da cabine não conseguiu ver em suas dezenas de câmeras o que nós vimos pela transmissão da TV? Afinal, para que serve o VAR?