O futebol oferece histórias sobre recomeços. Algo que os colorados conhecem bem. Há anos. Sempre há um "e se" para ser eternizado. O maior "e se" do Inter foi em 2006, quando Adriano Gabiru, defenestrado pela torcida, substituiu Fernandão no segundo tempo da final do Mundial contra o Barcelona e deixou Yokohama com uma vaga no panteão colorado, retornando a Porto Alegre aos gritos de "uh, uh, uh, me perdoa, Gabiru". O Inter de 2017 passou a viver o seu "e se" quando Fabinho se converteu no mais novo titular de Guto Ferreira. Neste sábado, no Beira-Rio, um novo desafio para Fabinho: bater o Boa e fixar o Inter definitivamente no G-4 da Série B.
Novo Gabiru?
De esquecido a solução: Fabinho se firma entre os titulares do Inter
Neste sábado, no Beira-Rio, o volante tem o desafio de bater o Boa e fixar o time de Guto Ferreira no G-4 da Série B
Leandro Behs
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