Principal atração do Tubarão, time que conquistou o acesso à elite do Campeonato Catarinense com o vice da segunda divisão, Wason Rentería, 31 anos, é um dos personagens mais folclóricos da história recente do Inter. O atacante colombiano foi destaque do time entre 2005 e 2006 e marcou época ao comemorar os gols tirando um cachimbo e uma touca, para imitar o saci. Nesta terça, ele enfrentará o Inter no jogo-treino, e conversou com Zero Hora.
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Como será o reencontro com o Inter?
Rever o Inter sempre será especial. O Inter faz parte da gente, é um clube que mantive uma boa relação, fiz amigos e trouxe muitos momentos felizes.
Quem conheces do time atual?
Joguei com o Ceará, meu amigo, parceiro, vai ser muito bom vê-lo de novo. Tem o D'Alessandro, que o mundo todo conhece, e o Seijas, que enfrentei na Colômbia. E, claro, alguns da comissão técnica, que permaneceram.
Como vê o atual momento do Inter?
Foi triste o rebaixamento. Nós, que somos torcedores, ficamos mal, porque nos acostumamos com as conquistas, com as vitórias. Infelizmente, aconteceu isso. Mas tenho certeza que os jogadores atuais, o técnico e a torcida são capazes de trazer o time de volta com tranquilidade.
E este projeto no Tubarão? O que te levou a aceitar a proposta?
É uma ideia interessante, com pessoas sérias e capacitadas. O clube tem uma boa estrutura e me recebeu muito bem. Espero ser feliz aqui.
Trouxeste o cachimbo e a touca para comemorar gols?
(Risos) Não, aquilo era só para o Inter. Foi um momento especial, e era minha forma de homenagear. Mas, contra o Inter, não tem comemoração.
*ZHEsportes