Não me alinho entre os que chamam Anderson de ex-jogador. Se falta a ele a energia do início da carreira ou dos primeiros anos no Manchester United, sobra uma experiência acumulada em quase dez temporadas de Europa, que poderá ser transformada em algo útil para o Inter.
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No atual panorama do futebol brasileiro, em que craques são uma raridade, decretar Anderson como um jogador de carreira precocemente encerrada parece uma demasia. Uma pré-temporada bem feita poderá recuperá-lo.
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