Assisti nas tribunas geladas do El Campín à partida de ida contra o Santa Fe.
Voltei da Colômbia com a sensação de que o Santa Fe vende uma imagem frágil que não tem.
Talvez isso seja pelo aspecto do seu camisa 10, cuja silueta rechonchuda e cadência passem a ideia de um quase ex-jogador. Omar Pérez não tem nada de ex-jogador. Bate na bola com precisão e se coloca nos espaços vazios para, dali, armar e lançar.
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