Um carioca boa praça é o novo dono da lateral direita do Grêmio. Ao menos nos próximos 15 dias, enquanto Edílson estiver fora de combate, Léo Moura será titular da equipe de Renato, a começar pelo jogo deste domingo, contra o São José. Com 38 anos, ele conta nesta entrevista a ZH que veio buscar na Arena o título que ainda falta em sua carreira: a Libertadores da América.
Foi nesta competição que Moura viveu sua maior frustração no futebol. O ano era 2008, o quarto do lateral no Flamengo, clube no qual passou uma década. A vaga nas quartas de final, após a vitória por 4 a 2 sobre o América, no México, estava ao alcance da mão. Mas, na volta, com Maracanã lotado, uma atuação antológica do paraguaio Cabañas, marcando dois gols na vitória mexicana por 3 a 0, adiou o sonho.
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– Se nós passássemos pelo América, seríamos campeões. Foi muito duro sair do Maracanã naquele dia. Fiquei horas sentado no vestiário, duas noites sem dormir. Não conseguia acreditar – lamenta.
Entrevista
Léo Moura busca reviver no Grêmio seu sonho de Libertadores: "O título que me falta"
Aos 38 anos, lateral-direito relembra histórias que viveu na Índia, na Bélgica e também em sua década atuando com a camisa do Flamengo
Adriano de Carvalho
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