Quando o atual presidente Romildo Bolzan Jr. assumiu, declarei e escrevi textualmente, diante de críticas que sofria por ser inexperiente, que eu estava vislumbrando fatos positivos. Apesar da eventual inexperiência, admitindo apenas para argumentar, Romildo trazia na sua bagagem novas ideias, desprovido dos vícios de outros dirigentes, nos quais me incluía, em face da vida inteira dentro do clube.
Romildo traria oxigenação ao clube, nova forma de dirigir, pois era experiente em administração.
Rapidamente, não deu outra. Conduzindo de forma competente a administração financeira, após reduzir significativamente o endividamento do clube, o novo presidente dirige seu trabalho junto ao departamento de futebol, que também de forma competente e dentro dos parâmetros determinados para a nova fase do clube, faz contratações pontuais.
Novo diretor
Ademais, Romildo escolheu um diretor de futebol, que, coincidentemente, depois que assumiu, o time não mais perdeu, mesmo sabendo que diretor não joga. Mas César Pacheco fala especificamente pelo departamento de futebol, transmite retaguarda aos seus comandados e deu respaldo a Felipão diante do episódio Chico colorado, assumindo a responsabilidade pelo silêncio do técnico após aquele jogo.
Desde muito tempo, venho reivindicando que o futebol necessita de um responsável institucional, permitindo que Rui Costa cumpra sua função de executivo, o que faz com dedicação e competência. Com humildade e persistência, o trabalho começa a dar resultados positivos e essas virtudes precisam ser preservadas, pois é sabido, ainda nada foi ganho.
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